Artigo de Guilherme J. C. Henriques publicado no Almanach Provinciano, de Jayme A. Ferreira, para 1896.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A «Benção das Vinhas» em Aldeia Galega
Artigo de Manuel Ferreira da Silva publicado em Estremadura - Boletim da Junta de Província, Série II, n.º 9, 1945.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Corpos militares organizados em Alenquer durante as lutas liberais
Artigo de Henrique de Campos Ferreira Lima publicado na revista Damianus A Goes, propriedade do Grupo «Amigos de Alenquer», dirigida por Luciano Ribeiro, Ano I, n.º 2, Lisboa, 1941.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Hipólito Cabaço
Hipólito de Almeida da Costa Cabaço nasceu em 1885 no lugar do Paiol, freguesia de Aldeia Galega da Merceana, concelho de Alenquer, e veio a falecer em 1970.
Filho de um lavrador e comerciante, fixa-se em França, em 1901, com o objectivo de se especializar no tratamento e fabrico de vinhos. É nos museus franceses que desperta para a arqueologia e, sobretudo, para o material do período paleolítico.
Regressado a Portugal em 1903, desde logo inicia, com os primeiros achados, «a mais extensa e coerente obra de prospecção e exploração dentro dos domínios da Pré-história, realizada na primeira metade do século XX, sobretudo nesse sector ingrato, difícil e controverso que é o Paleolítico». Palavras de Maria Amélia Horta Pereira, que define Hipólito Cabaço como «pioneiro heróico e gigantesco» da arqueologia portuguesa.
Para além do Paleolítico, Cabaço localizou estações dos períodos Mesolítico, Eneolítico, Bronze, Ferro, Romano, Medieval, e ainda de Paleontologia e Antropologia, nos concelhos de Alenquer, Salvaterra de Magos, Azambuja, Peniche, Caldas da Rainha, Santarém, Abrantes, Elvas, Cadaval, e outros.
Sócio n.º 96 da Associação dos Arqueólogos Portugueses, relacionou-se e trabalhou em conjunto com arqueólogos portugueses do seu tempo como Rui de Serpa Pinto, Eugénio Jalhay, Mendes Correia, Afonso do Paço, e estrangeiros como Henri Breuil e Georges Zbyszewski.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
A antiga vintena do Camarnal
A vintena foi uma forma arcaica de organização administrativa do território, já referenciada nas Ordenações Afonsinas, extinta com o Liberalismo, que agrupava vinte vizinhos, ou seja, chefes de família, em torno de uma 'cabeça', que correspondia a um lugar ou aldeia.
Cada vintena tinha o seu juiz, eleito pela vereação camarária, estando subordinado ao juiz de fora ou ordinário.
O lugar do Camarnal foi uma das muitas cabeças de vintena que existiram no concelho de Alenquer.
Relacão
Que me foi pedida no dia 14 p.ª entergar no di
a de 18 ao Sr escrivão da Camara desta Vi-
lla de Alenquer decrarando Quintas e Caza-
is e Lugares nesta Ventena Só á
este Lugar denuminado o do Camarnal
Quinta do Carneiro
Casal de martim Vaz
Moinho Novo
Quinta da Bemposta
Cazal de morais
Cazal do Duque
Cazal do Esperito Santo
Cazal das areias
Cazal da Parata
Quinta de Baxo
Quinta do Alvito
São as quintas e Cazais q ha nesta
Ventena do Camarnal 14 de Junho
De 1834 O Juis da ventena do Camarn
al Francisco Vicente
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
A antiga vintena do Carregado
A vintena foi uma forma arcaica de organização administrativa do território, já referenciada nas Ordenações Afonsinas, extinta com o Liberalismo, que agrupava vinte vizinhos, ou seja, chefes de família, em torno de uma 'cabeça', que correspondia a um lugar ou aldeia.
Cada vintena tinha o seu juiz, eleito pela vereação camarária, estando subordinado ao juiz de fora ou ordinário.
O lugar do Carregado foi uma das muitas cabeças de vintena que existiram no concelho de Alenquer.
Relação das quintas e cazais pertençente
a Ventena do Carregado
Logares ………………Carregado
Quintas……………….Da Condeça da Louzaã
Quinta………………..do Barrão
Quinta………………..de St.º Ant.º do Barão de
V.ª Franca
Quinta………………..Velha
Cazal do Sarre
Cazal da Meirinha
à outro cazal chamado
o Cazal do Machado q pertence à quinta da
Condeça da Louzaã mais o d.º cazal se a-
cha queimado so tem as paredes é qto
pertençe a esta Ventena Carregado 16 de
Junho de 1834
Jois da Ventena
Jaçinto Pederozo
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Para a história da Irmandade de Santa Cruz e Passos de Alenquer
O mais antigo documento conhecido relativo à Irmandade de Santa Cruz e Passos de Nosso Senhor Jesus Cristo de Alenquer é uma petição do seu juiz, oficiais e irmãos à câmara de Alenquer, para que esta lhes conceda licença para realizarem a procissão “à sua conta”, e respectivo despacho, favorável, datado de 6 de Janeiro de 1656.
Foi trasladado para um Livro de Registos da Câmara de Alenquer (fs. 30 V.º e 31) que serviu entre 1654 e 1672 e se encontra depositado no Arquivo Histórico Municipal de Alenquer.
Por onde Camera largou a Porssicão
dos Pacos aos Irmãos do santo Crusu
fixo
Disemos Juiz E mais offissiais e Irmãos da Irmandade do santo Crux
sufixo de S. Frco desta villa que assim na cidade de Lx.ª como nas mais
cidades e villas deste Reino aonde ha Irmandade da Crux custuma
a dita Irmandade fazer a porsicão dos santos pacos o q atte go
ra senão fes nesta villa por a dita Irmandade do sto Cruxufixo
não ter posses pera o poder fazer e por essa resão a tomou a Camera
a sua Conta e per quanto de novo estão ajuntados na dita irmandade
muitos irmãos dos mais autorisados desta villa como de seus nomes
abaxo se vira e todos estão com grandes dezeios e fervor de fazer
a dita Porsicão com muita autoridade e devocão do que vira
a resultar muitto aumento no servisso de Deus e desta tão Santa
devoção. Pª Mces Requeirão dar licenca pera que tomem a dita sua
Porsicão a sua Conta E a dita Irmandade ficara obrigada a fasella
con toda a auturidade E devocão que lhes for possivel para que
tambem lhes he necessario o favor e ainda de Mces avendo por bem dar
lhes de esmollas que custumão gastar todos os annos na dita porsicão
p.ª o que sendo necessarios elles suppttes acusão Provisão da Rainha Nossa
Snora ERM gaspar aranha de barros // Sebastião de Macedo de
Carvalho e menezes // Simão da Costa // Frco vieira // Pascoal Lopes // Anto
Frs // Luis Pra de Ssa. // Henrique Jaques da Silva // Vicente Coelho Telles //
Hieronimo dArauio e Brito // Mel telles barreto Prior de S. Pº // João Rois
Rois // João Rois de Sousa // filipe frª // Mel Ribeiro // frco lopes // Pº
do quintal Pra // Heitor Esteves Rebello // Antonio Telles //
Despacho
Visto pareser bem a esta Camera e Povo qe foi chamado se Concede
os suplicantes e Irmandade que este anno facão a Porsicão E fa
zendoa com a devocão E aumento que prometem se lhes largara pera
os mais annos Com declaração que todas as vezes que Pareser
A Camera que a dita Irmandade não fas a dita Porsicão
Com a devocão a tornam a tomar E a faser como atte agora se fes sem
A dita Irmandade Pera iso embargo nem duvida algua E quanto
a esmollas Pedem Pera ajuda da dita Porsicão Recorrão a Rainha
nossa s.ra pª que Com Provisão Ssua se lhe de o qe for justo em Camra
6 de Janro 1656 Mca esteves // teixra // Coelho E não mais
a dita Peticão e despacho que toda aqui tresladei bem fielmentte
Aos dezoito dias do mes de Março de mil e seis sentos sincoentta
E seis annos Bras dArauio Devaladares escrivão da Camra o escrevi
Bras deArauio Devaladares
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
História Urbana de Alenquer
A rectificação do curso do rio e o plano de urbanização da baixa: as expropriações
Em 1946 o Ministério das Obras Públicas, através da Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, inicia obras de rectificação, canalização e limpeza do curso do Rio de Alenquer, tendo como principal objectivo atenuar as cheias periódicas a que a vila esteve sempre sujeita. Ao mesmo tempo é posto em execução um plano de urbanização que virá a remodelar toda a baixa ribeirinha, estrangulada em termos de trânsito e sem possibilidade de crescimento, com a construção de duas avenidas marginais e de novos quarteirões na margem esquerda, o que implicou várias expropriações e demolições. O plano ficou concluído em 1955.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Ribafria
O largo central e antiga rua direita constituem-se em interessante conjunto de casas e adegas, onde se destaca a Igreja de Nossa Senhora do Egipto, com portal manuelino.
Portal manuelino da Igreja de Ribafria
Núcleo urbano antigo de Ribafria
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Olhalvo
Olhalvo mantém alguns edifícios ou trechos de edifícios com algum interesse.
Os núcleos mais significativos são o composto pela Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, pelo antigo Convento do mesmo nome e largo adjacente, e o do antigo Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição, junto com a vizinha Casa de São João. De destacar ainda o Cruzeiro e as fontes.
Largo de N.ª S.ª da Encarnação, década de 1930
Núcleo urbano antigo de Olhalvo
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Meca
A Igreja de Santa Quitéria de Meca (Imóvel de Interesse Público) “é, talvez, uma das mais belas do Concelho, e é, sem dúvida, a única que, entre nós, apresenta uma equilibrada unidade arquitectónica e decorativa e uma bem clara marca temporal” (O Concelho de Alenquer 1 – Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia). Envolvida por um tecido urbano que não cresceu, são ainda dignos de nota, em Meca, a Casa dos Romeiros, a Fonte dos Romeiros, a Alameda, o Cruzeiro e as Quintas de Cima (Quinta de Meca) e de Baixo (em ruínas).
Benção do Gado, década de 1930
Núcleo urbano antigo de Meca
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Aldeia Gavinha
Em Aldeia Gavinha, entre bons trechos de arquitectura civil, com antigas casas de lavradores abastados, destacam-se, a Igreja de Santa Maria Madalena, a Fonte Gótica, no Largo da Fonte, a Casa Palmira Bastos, as capelas do Espírito Santo e de São Sebastião (ruínas), o Cruzeiro e a casa que foi dos Temudo, brasonada.
Escola, década de 1930
Núcleo urbano antigo de Aldeia Gavinha
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
ALENQUER História, notícia de Nova Verdade
Publicou o quinzenário local Nova Verdade, no seu último número (1 de Outubro), uma notícia sobre a existência deste blogue. Aqui fica o nosso agradecimento ao histórico jornal.
Núcleos urbanos antigos: Pereiro de Palhacana
O núcleo urbano antigo de Pereiro de Palhacana, gozando de boa inserção paisagística, mantém algum equilíbrio, nomeadamente na rua principal, na zona onde se encontra a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (antigamente do Espírito Santo), com interessante alpendre. Destacam-se ainda aqui a Quinta de Palhacana, o Cruzeiro e algumas casas de gosto popular.
Cruzeiro e Escola, década de 1930
Núcleo urbano antigo de Pereiro de Palhacana
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Cortegana (Ventosa)
“A frescura e exuberância dos seus arvoredos e o pitoresco das suas paisagens levaram a considerá-la [...] em fins do século XIX, a ‘Sintra do Alto Concelho’ (O Concelho de Alenquer 1 – Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia). Sustentam esta comparação a existência muito concentrada de boas quintas solarengas como as do Rossio (do Visconde de Chanceleiros), do Porto Franco, de Vale da Gama, da Baronesa, da Barreira, da Cortegana, etc., destacando-se ainda, neste lugar, a Igreja e Oratório de Nossa Senhora da Saúde e a casa de verão do poeta João de Deus. “Artistas, escritores, cientistas, oradores e poetas eram, assim, visitas assíduas, de verão, nas quintas da Cortegana” (O Concelho de Alenquer 4 – Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia).
Casa chamada “de João de Deus”, na Cortegana, década de 1930
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Aldeia Galega da Merceana
O núcleo urbano antigo de uma terra é um legado histórico, um testemunho material das raízes e identidade dos seus habitantes.
Mais do que a atenção devida isoladamente a este ou aquele monumento, hoje privilegia-se o trecho, o conjunto arquitectónico ou urbano em que ele se insere.
Há casos em que o conceito de núcleo urbano antigo se poderá aplicar à área total da localidade. Noutros apenas se aplicará a uma rua ou a um largo.
Pelourinho e Casa da Rainha, década de 1930
“Aldeia Galega é hoje uma pequena povoação que parece ter adormecido no tempo” (O Concelho de Alenquer 1 – Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia). Acrescente-se: no tempo em que foi extinto o concelho de que era sede (1855). Apresenta, na sua generalidade, notável equilíbrio e boa preservação. Destacam-se o Pelourinho Manuelino (Monumento Nacional), a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres (Imóvel de Interesse Público), a Igreja da Misericórdia, a Casa da Rainha, a Capela do Espírito Santo, o Fontenário. Bons trechos de arquitectura civil, casas de lavradores abastados, adegas, e uma ou outra casa nobre como a da Quinta do Barão.
Núcleo urbano antigo de Aldeia Galega
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Núcleos urbanos antigos: Abrigada
O núcleo urbano antigo de uma terra é um legado histórico, um testemunho material das raízes e identidade dos seus habitantes.
Mais do que a atenção devida isoladamente a este ou aquele monumento, hoje privilegia-se o trecho, o conjunto arquitectónico ou urbano em que ele se insere.
Há casos em que o conceito de núcleo urbano antigo se poderá aplicar à área total da localidade. Noutros apenas se aplicará a uma rua ou a um largo.
Palacete do Visconde da Abrigada, década de 1930
Abrigada
“Esta próspera povoação tem bastantes construções de valor e interesse arquitectónico” (O Concelho de Alenquer 1 – Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia).
São facilmente perceptíveis os limites da povoação antiga, onde se encontram a Capela de São Roque, o Palacete do Visconde da Abrigada, brasonado, e outras casas, como aquela em que nasceu o estadista Mariano Cirilo de Carvalho, a Casa dos Mendonça (também chamada dos Silveira) ou a Casa Pimentel Teixeira (Casa da Sãozinha), também brasonada, ou uma série de adegas da segunda metade do século XIX, para citar alguns exemplos de edifícios de interesse histórico-arquitectónico.
Núcleo urbano antigo de Abrigada
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Judiaria de Alenquer
O topónimo «Judiaria» resistiu, em Alenquer, ao passar dos séculos e continua a identificar um bairro (composto pela rua, travessa e beco da Judiaria) inserido na zona histórica da vila e a assinalar o local de fixação da comunidade judaica de Alenquer, que teve alguma importância na Idade Média.
O historiador local Guilherme Henriques refere-se-lhe, nestes termos:
«No fim da rua dos Muros, próximo à Porta de Nossa Senhora da Conceição, existem uns quintais e casas arruinadas denominados ‘a Judiaria’. Era aqui o bairro particular dessa raça laboriosa e proscrita […] e o facto dele ficar reduzido a quintais foi, provavelmente, pela repugnância que os cristãos sentiam de habitar as casas que tinham servido a este povo perseguido e desprezado.»
Para o ano de 1442 apontam-se 18 judeus na vila, número que talvez corresponda apenas aos chefes de família. João Pedro Ferro, autor de Alenquer Medieval, partindo deste pressuposto, afirma que o número de judeus poderia então oscilar entre os 63 e os 90, sendo a grande maioria mesteirais, com predomínio dos alfaiates, sapateiros e ferreiros. «Comunidade bastante rica», segundo o mesmo autor, baseando-se em documentação coeva, chegou a pagar mais impostos do que as comunas de Santarém, Leiria, Torres Novas, Abrantes, Lamego, Porto, Ponte de Lima, Tomar, Setúbal ou Coimbra, sendo apenas superada pelas de Lisboa, Beja, Guarda e Moncorvo.
Considerados culpados de incendiarem a vizinha Igreja da Várzea, os judeus de Alenquer terão sido expulsos da vila no final do século XV, não sem antes terem sido condenados a reedificar o templo.
Um documento do século XV, citado por João Pedro Ferro em Alenquer Medieval, refere-se ao «Adro dos Judeus», o cemitério, que se situava no local onde, no princípio do século XIX, se veio a construir a Real Fábrica do Papel.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Alenquer e as suas tradições republicanas (II)
A comemoração do primeiro aniversário da proclamação da República em Alenquer, em 5 de Outubro de 1911, ditou um modelo que se procurou repetir nos anos e décadas seguintes, assente nas festas populares, nos jantares-convívios e outras manifestações, que se transformaram em autênticas tradições locais.
Amanhã, dia 5 de Outubro, pelas 16 horas, no Museu João Mário, em Alenquer, relembrar-se-ão estas tradições de 5 de Outubro. «Alenquer e as suas tradições republicanas» é o título da exposição/tertúlia, com entrada livre.
Semanário local Damião de Goes, 8 de Outubro de 1911
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Alenquer e as suas tradições republicanas
A comemoração do primeiro aniversário da proclamação da República em Alenquer, em 5 de Outubro de 1911, ditou um modelo que se procurou repetir nos anos e décadas seguintes, assente nas festas populares, nos jantares-convívios e outras manifestações, que se transformaram em autênticas tradições locais.
No próximo dia 5 de Outubro, quarta-feira, pelas 16 horas, no Museu João Mário, em Alenquer, relembrar-se-ão estas tradições de 5 de Outubro. «Alenquer e as suas tradições republicanas» é o título da exposição/tertúlia, com entrada livre.
Festas de 5 de Outubro de 1928, Parque Vaz Monteiro
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